segunda-feira, junho 30, 2008

Starless Night



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domingo, junho 29, 2008

Na tv...

Foto: Stephen Wilkes

...Nada, incrível! É até bom, sabe. Porque só assim coloco os filmes em dia, alguma leitura também... Mais producente, eu diria.

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Hello

A putaria de Copacabana

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He will call


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sábado, junho 28, 2008

O peso do tempo

- Ah, tô sem pique para ir pra night.
- Aé? Sem pique? (...)
- É. Acho que cansei, sabe. Cansa só de pensar na produção.
- Cansou nada, fala logo que é a idade! Vc tá é velha!
- Olha, be nice...
- Não é falta de educação falar sobre isso, é apenas sinceridade, háháhá!

Então, tá.

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I'm here to help you

Anúncio na página da E! Online.
Liga, aê, bitch!

(Tell me, sweetie: who's the Bitch? who's the Bitch?)
Hahaha

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Dancinhas esquisitas, uhú!


You sexy thing

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Don't you come?

Agora só falta vc, agora só falta vc...

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Tudo pelo social, benhêee...

De acordo com o site de fofoquinhas E! Online, a cantora Shirley Manson (vocalista da banda Garbage) está sendo cotada para dar o ar da graça na segunda temporada do seriado "Terminator: The Sarah Connor Chronicles".

A idéia surgiu porque a mulher do criador da série Josh Friedman é amiga de longa data da vocalista (foda, essa historinha de jabá).

Mesmo se tratando de uma amiga da família de Friedman, ele enfatizou que não haverá carta marcada (E não?! Como assim? Explica pra mim, ou melhor, desenha?).

O autor do seriado falou ainda que escreveu um papel que ele 'gostaria' que fosse interpretado pela cantora. "É um personagem importante e Shirley, como qualquer outra pessoa, vai ter que passar pelo processo de testes", despista o criador da série sobre a carta já marcada.

O mundo inteiro é isso. Pasme!
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sexta-feira, junho 27, 2008

"Nunca aos deuses ninguém deve ofender"

"Nunca aos deuses ninguém deve ofender. Aos orgulhosos os duros golpes, com que pagam suas orgulhosas palavras, na velhice ensinam a ser sábios".
Sófocles, na morte de Antígone

Pois é, às vezes, a sabedoria não vem - para alguns - nem na velhice. Uma pena.

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quinta-feira, junho 26, 2008

Do baú


Fleetwood Mac-Dreams

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As 10 maiores burradas do mundo dos negócios

1) Recusa do telefone
Data: 1876 - Prejuizo: US$ 150 bilhões

O jovem inventor escocês Graham Bell quis vender a patente de um novo aparelho chamado telefone à empresa que tinha o monopólio dos telégrafos nos EUA por 100 mil dólares, um dinheirão na época. O dono da empresa não quis pagar. Disse ao inventor americano
que a idéia era boa, mas estava mais para um brinquedo.

Que fim levou: Dois anos depois, o mesmo executivo disse que, se tivesse pago 25 milhões de dólares, teria sido uma barganha. Bell fundou sua própria companhia telefônica, que usufruiu 17 anos de monopólio sobre a invenção, o suficiente para torná-la a maior do mundo em telefonia.

2) AOL e Time Warner
Data: 2001 - Prejuizo: US$ 100 bilhões

Maior conglomerado de comunicações do mundo, a Time Warner engloba desde canais de TV como CNN até gibis da DC Comics. Em 2000, no auge da bolha especulativa da internet, a America Online, maior provedora do mundo, estava com a corda toda, e as duas empresas resolveram se fundir. Mas logo a AOL “datou”: sua fórmula era distribuir CDs de instalação para o discador e usar um navegador próprio.

Que fim levou: Em 2002 o braço AOL da dupla foi reavaliado e registrou prejuízo de quase 100 bilhões de dólares, um recorde histórico.

3) Direitos de Guerra nas Estrelas
Data: 1976 - Prejuizo: US$ 10 bilhões

Em 1976, a produção do primeiro filme de Guerra nas Estrelas estava atrasadíssima e o orçamento já havia estourado. O diretor George Lucas, pressionado, concordou em reduzir o seu cachê (não revelado, mas menor que 1 milhão de dólares) em troca do direito total sobre os personagens. A Fox concordou – na época, ninguém fazia bonecos baseados em filmes.

Que fim levou: Muitas espadas de plástico e 120 games depois, os produtos licenciados já renderam a George Lucas muito mais do que os filmes em si.

4) Celular por satélite
Data: 1998 - Prejuizo: US$ 6 bilhões

A empresa Iridium surgiu com um conceito interessante no mundo dos celulares, em 1998: quem pagasse pelo serviço a preços exorbitantes teria sinal em qualquer parte do mundo (quem sabe até na ilha de Lost). Várias empresas se juntaram para garantir os 6 bilhões de dólares necessários para a implantação, que envolvia 66 satélites.

Que fim levou: Com problemas de gestão e sem assinantes, a empresa abriu falência e foi vendida por 25 milhões de dólares em 2001. Hoje, o serviço existe, mas é usado quase que exclusivamente pelo Exército americano.

5) Beatles desprezados
Data: 1962 - Prejuizo: US$ 2 bilhões

Mike Smith era um descobridor de talentos da gravadora Decca que, no fim de 1961, foi a Liverpool ouvir um grupo que começava a fazer sucesso. Gostou dos caras e os convidou para uma audição em Londres. Os Beatles tocaram 15 músicas, mas não empolgaram o outro executivo da gravadora, que desdenhou: “Desculpe, mas não gostamos do som dos seus garotos. Essa história de grupos já acabou, e particularmente grupos de quatro pessoas com guitarras já era”.

Que fim levou: A banda “ruim” virou só a mais importante de todos os tempos.

6) Newton da Apple
Data: 1993 - Prejuizo: US$ 700 milhões

Hoje, tudo que a Apple lança é sucesso quase instantâneo. Mas o passado da empresa esconde um computadorzinho de mão (PDA) chamado Newton. Feito às pressas, tinha vários problemas: não cabia em bolso nenhum, as pilhas acabavam rápido e o programa não reconhecia direito a escrita com a canetinha.

Que fim levou: O Newton amargou anos de prejuízo até ser tirado de circulação em 1998 por Steve Jobs, justo quando o aparelho estava melhor. Outra empresa, a Palm, achou que o filão tinha futuro e lançou, com sucesso, o seu PDA no mesmo mês da morte do Newton.

7) Virtual Boy da Nintendo
Data: 1995 - Prejuizo: US$ 396 milhões

A Nintendo lançou uma proposta, digamos, esquisita: uns óculos feios, pesados, que geravam efeitos 3D em duas cores, ligado por um fio a um joystick. Não precisa ser expert em negócios para adivinhar que a aposta não deu certo: o videogame era caro, pouquíssimos jogos foram lançados e, para piorar, causava tontura em quem ficasse mais de alguns minutos brincando. A expectativa era vender 3 milhões de unidades pelo mundo, mas o número não chegou a 400 mil.

Que fim levou: Em menos de um ano a Nintendo aposentou o Virtual Boy, tirou-o das lojas e suspendeu o desenvolvimento de jogos para a plataforma.

8) Jato da Embraer
Data: 2002 - Prejuizo: US$ 300 milhões

Os governos do Brasil e da Argentina assinaram um acordo para desenvolver em parceria um jato para vôos regionais. A Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) ficaria com dois terços do trabalho e transferiria tecnologia para a Fabrica Militar de Aviones, da Argentina. O projeto durou cinco anos e o protótipo foi entregue com festa. Mas o mercado não quis nem saber: o avião, batizado de Vector, era caro demais, e a crise política no Brasil abortou o projeto.

Que fim levou: Os dois protótipos foram destruídos, a idéia, engavetada, e a Embraer se afundou numa crise da qual levou anos para se recuperar.

9) Filme Plutonash
Data: 2002 - Prejuizo: US$ 113 milhões

O roteiro de intrigas interplanetárias em torno de uma boate começou a ser escrito no meio da década de 1980 e passou por dezenas de modificações até ficar pronto, cerca de 15 anos depois. A demora aconteceu provavelmente porque o material não era bom o suficiente: nas telas, com Eddie Murphy no papel principal, foi um fracasso de público e crítica: custou 100 milhões de dólares e rendeu 7 milhões de dólares no mundo inteiro (Cidade de Deus, lançado na mesma época, faturou 28 milhões de dólares).

Que fim levou:Os 20 milhões de dólares em publicidade não ajudaram, e até Eddie Murphy confessou ter vergonha do filme.

10) New Coke
Data: 1985 - Prejuizo: US$ 50 milhões

Depois de dois anos de testes secretos, a Coca-Cola resolveu substituir a consagrada fórmula de seu refrigerante por uma outra, mais doce. A “New Coke” foi lançada em meio a uma caríssima campanha publicitária, mas gerou protestos pelos Estados Unidos – o público detestou o novo sabor e a versão antiga começou a ser vendida no mercado negro. Logo os engarrafadores recusaram-se a fabricá-la e devolveram 30 milhões de dólares em concentrado para a empresa.

Que fim levou: A Coca voltou atrás: relançou a antiga fórmula com o nome “Classic” apenas 77 dias depois e nunca revelou o tamanho exato do “preju”.

Fonte: Mundo Estranho

quarta-feira, junho 25, 2008

Porque é evidente

Foto: Adriana Schimit
"É evidente, em primeiro lugar, que me está vedado pedir.

Pedir que não anoiteçam meus olhos seria loucura; sei de milhares de pessoas que vêem e que não são particularmente felizes, justas ou sábias.

O processo do tempo é uma trama de efeitos e causas, de sorte que pedir qualquer mercê, por ínfima que seja, é pedir que se rompa um elo dessa trama de ferro, é pedir que já se tenha rompido.

Ninguém merece tal milagre.

Não posso suplicar que meus erros me sejam perdoados; o perdão é um ato alheio e só eu posso salvar-me.

O perdão purifica o ofendido, não o ofensor, a quem quase não afeta.

A liberdade de meu arbítrio é talvez ilusória, mas posso dar ou sonhar que dou.

Posso dar a coragem, que não tenho; posso dar a esperança, que não está em mim; posso ensinar a vontade de aprender o que pouco sei ou entrevejo.

Quero ser lembrado menos como poeta que como amigo; que alguém repita uma cadência de Dunbar ou de Frost ou do homem que viu à meia-noite a árvore que sangra, a Cruz, e pense que pela primeira vez a ouviu de meus lábios.

O restante não me importa; espero que o esquecimento não demore.

Desconhecemos os desígnios do universo, mas sabemos que raciocinar com lucidez e agir com justiça é ajudar esses desígnios, que não nos serão revelados.

Quero morrer completamente; quero morrer com este companheiro, meu corpo".


Jorge Luis Borges nasceu em 1899 na cidade de Buenos Aires, capital da Argentina e faleceu em Genebra, no ano de 1986. É considerado o maior poeta argentino de todos os tempos e é, sem dúvida, um dos mais importantes escritores da literatura mundial.

Fonte: http://www.releituras.com/jlborges_menu.asp

Maré


Adriana Calcanhotto - Seu Pensamento

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Pra iluminar o vão do pensamento



Os presentes

Que presente te daria
Uma estrela vã do firmamento
Pra iluminar o vão do pensamento
Pra iluminar o vão do pensamento

Uma tv na garantia
Árvores plantadas no cimento
E meu perfume na rosa dos ventos
E meu perfume na rosa dos ventos
E meu perfume na rosa dos ventos

Um novo ritmo
Cartas de amor com frente e verso
E meu percurso nesse universo
E meu percurso nesse universo
E meu percurso nesse universo

Nas horas sem fim
Em que a dor não tem mais cabimento
É no teu prumo que eu me oriento
É no teu prumo que eu me oriento
É no teu prumo que eu me oriento

Catedrais de alvenaria
Senhas pra não mais perder a vez
Casa, comida e um milhão por mês
Casa, comida e um milhão por mês
Casa, comida e um milhão por mês

Casa, comida e um milhão por mês
Casa, comida e um milhão por mês
Casa, comida e um milhão por mês
Que presentes te daria

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Não pára, não pára, não pára não...

Muita chuva. Muita chuva. Muita chuva. Muita chuva.
Acordar cedo está cada dia mais difícil...

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segunda-feira, junho 23, 2008

Momento grandes charges

domingo, junho 22, 2008

O medo paralisa os sentidos

Jan Bengtsson

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Maria João & Mário Laginha - Beatriz

"...me leva para sempre, Beatriz/ me ensina a não andar com os pés no chão".




Mal Waldron - Left Alone

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Coisas que ninguém explica

Passada: Ontem, a fila para entrar no Projeto Aquarius, no Forte de Copacabana, estava no Othon...Isso mesmo: Forte X Othon. Falamos aqui de mais de 1 quilômetro!

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A vida é mar

“Uma hora a gente joga, outra hora é a vez da vida jogar. É assim sempre. Mas, às vezes, a gente quer forçar a barra da vida, impor a ela nosso desejo, enquadrá-la à nossa pressa, determinar o seu tempo, ditar sozinho a ordem das cenas do grande roteiro. Acontece que a vida também é rio, é mar; está sujeita às correntezas, às luas, às tempestades, aos sóis, aos desígnios do vento e nos põe diante da sua verdade incontestável: Flui. Ela flui...E nos cabe respeitar esta fluência....”
Elisa Lucinda

sábado, junho 21, 2008



"Carlos, sossegue, o amor é isso que você está vendo: hoje beija, amanhã não beija, depois de amanhã é domingo e segunda-feira ninguém sabe o que será".
Drummond

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Vontade

"Eu vi a Rita Lee lambendo o microfone. Passei anos da minha vida com vontade de fazer isso e com medo de ser eletrocutada."
Elis Regina

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These Foolish Things
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sexta-feira, junho 20, 2008

Tô certo ou tô errado?

quarta-feira, junho 18, 2008

“Por você, faria isso mil vezes!”

segunda-feira, junho 16, 2008

Nunca mais

Essa lei de vagão no metrô "só para as mulheres" até que é válida, se pensarmos no país em que vivemos, enfim. Mas a questão não é essa, a questão é outra.

Imagina só: vááárias mulheres juntas num só vagão, olhando uma pra cara da outra, percebendo e apontando mentalmente os erros e detalhes mais bizarros de maquiagem, unhas, cabelos, tipo de roupa - a lista é grande -, e o pior, trocando feromônios. Sim, feromônios!

A doideira é que existem vários vagões com essa mesma condição: ser só de mulheres. Muita calcinha junta, erght! E a cada dia, existe uma disposição diferente (de mulheres) dentro de cada um desses vagões. Imagina a merda?

Imaginou? Agora, imagina os ciclos menstruais e as TPMs eternas de algumas - ou de todas. Eu fiquei tensa durante um mês. Tensa mes-mo.

Claro que tinha meus motivos pessoais, mas nada que justificasse o extremo de tantas semanas sentindo a mesma aflição tepeêmica, entende?

A troca de hormônios existe, isso é um fato, e a ciência mais do que comprova, então pensei: pra quê me submeter a TPMs constantes? Meninas, espalhem-se!

Existem outros vagões, assim como os primeiros e os últimos da composição, que são ocupados pelos homens e principalmente por mulheres - que talvez já tenham sacado essa mudança no seu próprio comportamento e evitam os vagões da Luluzinha. É isso. Nunca mais vagões "só para as mulheres".
Beijo e me liga!

- háháhá, adoro essa...

domingo, junho 15, 2008

Fotografia


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O quinto elemento

"Existem cinco elementos: o ar, a terra, a água, o fogo e a pessoa amada".
Murilo Mendes

Só às vezes...

Alheias e nossas as palavras voam.
Bando de borboletas multicores, as palavras voam
Bando azul de andorinhas, bando de gaivotas brancas,
as palavras voam.
Viam as palavras como águias imensas.
Como escuros morcegos como negros abutres, as palavras voam.

Oh! alto e baixo em círculos e retas acima de nós, em redor de nós as
palavras voam.
E às vezes pousam.

Cecília Meireles

Tá explicado:

- A honestidade não tem cúmplices.
Millôr Fernandes

Suíço mostra forró no Festival de Montreaux


Gilberto Gil - Lamento Sertanejo

Cineasta suíço mostra documentário sobre forró no Festival de Montreaux

Filme foi feito por Bernand Robert-Charrue durante São João de Campina Grande em 2007. Em 11 de julho, evento vai fazer uma homenagem ao forró nordestino com artistas do Brasil.

O Festival de Montreaux vai fazer uma homenagem ao forró, no dia 11 de junho. O evento será realizado entre os dia 4 e 19 de junho, na Suíça, e também vai exibir o documentário "Paraíba meu amor", do cineasta suíço Bernand Robert-Charrue, que rodou parte do filme durante o São João de Campina Grande em 2007.

A programação do festival prevê a exibição do documentário na sala Miles Davis, seguida das apresentações de Chico César, Trio Tamanduá, Flávio José, Pinto do Acordeon e Aleijadinho de Pombal.

O sanfoneiro Dominguinhos, que faz parte do filme, não estará no festival porque tem medo de avião. “Não viajo mais de avião. É uma pena porque a festa vai ser bonita”, disse o músico, lembrando a homenagem que será feita no evento para Luiz Gonzaga.

Robert-Charrue passou esta semana em Campina Grande (PB) para aproveitar as festas juninas e prestigiar o show de Dominguinhos, no domingo (8), no palco principal do Parque do Povo. “Campina Grande tem os melhores músicos de forró pé-de-serra. Sou um apaixonado pelo ritmo”, disse.

O diretor pretende começar uma campanha de promoção do forró no exterior. O documentário tem duração de 80 minutos e traça uma linha paralela entre a representatividade do forró na cultura do nordestino e a vida na seca.

O filme intercala entrevistas e apresentações de Chico César, nascido no Sertão do paraibano, Aleijadinho de Pombal, Trio Tamanduá, Pinto do Acordeon e o grupo Os 3 do Nordeste. “O filme será lançado no cinema suíço e depois na TV européia. Inicialmente, o projeto era apenas para a televisão, mas houve a demanda do cinema. É um efeito raro, pois quando a TV se interessa, o cinema não quer.”

O documentário

A produção do filme começou em 2006. “Filmei boa parte durante o São João em Campina Grande, mas acabei voltando em dezembro do ano passado e janeiro deste ano para registrar o período da seca nordestina”, disse o suíço.

O documentário mostra a união, em estúdio, de Dominguinhos com o acordeonista francês Richard Galliano. “Os dois deveriam se encontrar na França, mas Dominguinhos não viaja de avião. Então, o Richard disse que iria ao Brasil”, disse Robert-Charue.

Fonte: G1

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quarta-feira, junho 11, 2008

When you're lying here in my arms I'm finding it hard to believe we're in heaven


Bryan Adams - Heaven (Slane Castle)

"Now our dreams are coming true
Through the good times and the bad
Yeah!!! I'll be standing there by you".

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Fotografia


Fotografia - Leoni e Leo Jaime

Bonita letra...
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terça-feira, junho 10, 2008

Eu fico...

Assim.

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segunda-feira, junho 09, 2008

A gente não tem como saber se vai dar certo

O Salto
Antonio Prata

A gente não tem como saber se vai dar certo. Talvez, lá adiante, haja uma mesa num restaurante, onde você mexerá o suco com o canudo, enquanto eu quebro uns palitos sobre o prato -- pequenas atividades às quais nos dedicaremos com inútil afinco, adiando o momento de dizer o que deve ser dito. Talvez, lá adiante: mas entre o silêncio que pode estar nos esperando então e o presente -- você acabou de sair da minha casa, seu cheiro ainda surge vez ou outra pelo quarto –, quem sabe não seremos felizes? Entre a concretude do beijo de cinco minutos atrás e a premonição do canudo girando no copo pode caber uma vida inteira. Ou duas.

Passos improvisados de tango e risadas, no corredor do meu apartamento. Uma festa cheia de amigos queridos, celebrando alguma coisa que não saberemos direito o que é, mas que deve ser celebrada. Abraços, borrachudos, a primeira visão de seu necessaire (para que tanto creme, meu Deus?!), respirações ofegantes, camarões, cafunés, banhos de mar – você me agarrando com as pernas e tapando o nariz, enquanto subimos e descemos com as ondas -- mãos dadas no cinema, uma poltrona verde e gorda comprada num antiquário, um tatu bola na grama de um sítio, algumas cidades domesticadas sob nossos pés, postais pregados com tachinhas no mural da cozinha e garrafas vazias num canto da área de serviço. Então, numa manhã, enquanto leio o jornal, te verei escovando os dentes e andando pela casa, dessa maneira aplicada e displicente que você tem de escovar os dentes e andar ao mesmo tempo e saberei, com a grandiosa certeza que surge das pequenas descobertas, que sou feliz.

Talvez, céus nublados e pancadas esparsas nos esperem mais adiante. Silêncios onde deveria haver palavras, palavras onde poderia haver carinho, batidas de frente, gritos até. Depois faremos as pazes. Ou não?

Tudo que sabemos agora é que eu te quero, você me quer e temos todo o tempo e o espaço diante de nossos narizes para fazer disso o melhor que pudermos. Se tivermos cuidado e sorte – sobretudo, talvez, sorte -- quem sabe, dê certo? Não é fácil. Tampouco impossível. E se existe essa centelha quase palpável, essa esperança intensa que chamamos de amor, então não há nada mais sensato a fazer do que soltarmos as mãos dos trapézios, perdermos a frágil segurança de nossas solidões e nos enlaçarmos em pleno ar. Talvez nos esborrachemos. Talvez saiamos voando. Não temos como saber se vai dar certo -- o verdadeiro encontro só se dá ao tirarmos os pés do chão --, mas a vida não tem nenhum sentido se não for para dar o salto.

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Simone, Jean-Paul, eu e meu amor

Prometeram contar "tudo" um ao outro, nos mínimos detalhes. Transformar a vida em narrativa era talvez seu prazer mais voluptuoso. "Para o acontecimento mais banal virar uma aventura, é preciso (...) começar a contá-lo." Era impossível dizer o que era mais satisfatório: a sensação voyeurística de ouvir sobre a vida um do outro ou o conforto gostoso de narrar a própria.

E sua paixão por compartilhar os mínimos detalhes de seu dia-a-dia - o cheiro da chuva, a cor dos faróis no escuro, uma conversa divertida que entreouviram num trem - era francamente cativante.

Tête-à-Tête, Hazel Rowley.

Céu

A criança olha
Para o céu azul.
Levanta a mãozinha.
Quer tocar o céu.

Não sente a criança
Que o céu é ilusão:
Crê que o não alcança,
Quando o tem na mão.

Manuel Bandeira


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domingo, junho 08, 2008


¿Dónde estabas tú? - Omara Portuondo

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quinta-feira, junho 05, 2008

Day after






*Odeio fazer planos quando estou sem forças...

terça-feira, junho 03, 2008

O Rio de Janeiro continua lindo...


Charge: Marcelo de Andrade

Que fim terá a história do seqüestro e tortura dos repórteres do jornal O DIA? O mesmo fim que o Álvaro? Estamos sentados...

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domingo, junho 01, 2008

Mistério sempre há de pintar por aí, por aí...


Esotérico (2002)

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Luto na moda: morre Yves Saint Laurent

Foto: Catherine Deneuve and Yves Saint-Laurent, 1966

Yves Saint Laurent, um dos grandes estilistas franceses do século XX, faleceu na noite deste domingo (1º) em Paris, aos 71 anos, informou a Fundação Pierre-Bergé-Saint Laurent. A causa da morte não foi divulgada.

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Pois é...

Veja a charge:


* Melhor nem comentar...